Resenha: A Rainha Vermelha

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Capa de A Rainha Vermelha de Victoria Aveyard

Título: A Rainha Vermelha
Autor: Victoria Aveyard
Editora: Seguinte
Número de Páginas: 424

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A Rainha Vermelha de Victoria Aveyard, por Júnior Lanford

COMPRE, BAIXE, ROUBE….sim chegue a esse ponto e lhe garanto que no fim você não sentirá remorso algum.

Enquanto seu cabelo é como fogo, o meu é castanho como um rio.

O livro começa ( obvio que o livro começa, Júnior) sem explicar nada, sobre o mundo a qual a personagem principal, Mare Barrow vive, mas ao decorrer da história, a cada pergunta que você faz mentalmente, rapidamente elas vão sendo respondidas, você vai entrar em um novo mundo, sem saber de nada, e quando se der conta, já vai está fazendo parte dele, conhecendo a história, e viciado na história da rainha vermelha.

Nos contos de fadas, a garota sorri ao se tornar princesa. No momento, não sei se voltarei a sorrir algum dia.

Mare Barrow, uma cidadã, vermelha, uma humana comum, vivendo dos furtos que faz na cidade, roubando daqueles que estão desligado de mais para perceber alguma menina se esbarrar. Mare é invisível, e é boa nisso, é muito boa em ficar oculta, em não ser notada. Mas nem toda sorte é duradoura, nem toda ocultação não é notada, haverá sempre alguém para enxergar você, e houve alguém que enxergou Mare. Um prateado, um com sangue mágico, um nobre, alguém ao qual a sociedade lembra o seu povo todo dia que eles nasceram para servir, vermelhos servem aos prateados que se exibem, que se dizem serem deuses, que usam os vermelhos, que os escravizam. E quando tudo parece acabado para Mare, sua irmã está impossibilitada de trabalhar, parte da culpa é sua e ela sabe disso, não deveria ter envolvido a irmã, meiga, linda e talentosa nos seus problemas, mas é tarde de mais. Chegou a hora de Mare pagar pelo que fez, pela suas falhas, os criados do rei chegam a sua casa, a levam para o palácio, mas ainda não é o fim, Mare descobre que ganhou um emprego, um emprego no palácio. Mas algo acontece, algo estranho, na frente de todos os nobres, algo que não deveria acontecer, sequer existir.

Vermelha na cabeça, prateada no coração.

Quando Mare se dar conta, está diante do rei e da rainha e de seus filhos, ela reconhece um deles. Obrigada a mudar de identidade, obrigada a seguir outro rumo, obriga a se distancia da família, obrigada a mudar de nome, obrigada a viver uma mentira. Mare não existe mais, só que o existe é Mareena Titanos, lady Mareena.

Lady Mareena Titanos, filha de Ethan Titanos. Antes perdida, agora encontrada.

Mas a vida de Mare não depende só de viver em uma mentira, em um momento de revolta, ela vira contra o reino, e torna membro da Guarda Escarlate, uma organização fundada para combater os prateadas e suas leis, uma revolução para mudar o mundo e Mare faz parte dela, faz parte dos rebeldes, uma traidora.

Ele sabe que estou afundando rápido, como uma pedra atirada num rio. E quer afundar comigo.

Mas quando pensa que não, Mare é enganada, por aquele que ela tanto confiou, para aquele que ela tanto amou, foi traída “Todo mundo pode trair todo mundo” ela foi traída, enganada, e agora anseia por vingança.

A noite se desfaz sobre nós e dá lugar a um céu azul-escuro. A aurora está chegando

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Lembrando que a compra do livro físico é de toda importância para o conhecimento e valorização da obra do autor.

6 comentários sobre “Resenha: A Rainha Vermelha

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